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Homem foi preso suspeito de estuprar a própria enteada de 13 anos; Veja vídeo

 


Após mudanças na lei, há alguns anos, a definição de estupro de vulnerável tomou outra dimensão, sendo que um simples toque, um abraço ou um beijo no rosto por exemplo, se for visto como “maldade” por alguém, a pessoa pode ser presa como estuprador, ou seja, atualmente a definição de estupro não consiste exatamente na conjunção carnal, bolinagem ou carícias nas partes íntimas da vítima.

Apesar da dureza da lei, alguns elementos, por falta de conhecimento ou burrice mesmo, insistem em arriscar a própria liberdade, além do risco de se submeter às humilhações na cadeia.


Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente DEPCA em Manaus — Foto: Matheus Castro

O caso que relatamos hoje aconteceu no bairro Monte das Oliveiras, em Manaus, capital do Amazonas. Uma menina de 13 anos disse que foi abusada pelo padrasto e o crime acontecia há pelo menos dois meses.

Os abusos aconteciam sempre na casa da família, na calada da noite ou quando vítima e abusador ficavam sozinhos. Ela sempre acordava na madrugada, sendo submetida aos abusos.



A última ação do suposto estuprador teria acontecido na madrugada de quarta-feira, 08/03/2023. A garota então, ao chegar na escola, pediu ajuda à diretora, que fez a denúncia à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca). O padrasto, de 28 anos, que tem um filho de 9 meses com a mãe da menina, acabou preso em flagrante por estupro de vulnerável.


Delegada Joyce Coelho, titular da Depca - Foto: Junio Matos / A CRÍTICA


A mãe afirmou que desconhecia o fato, apesar de ter sabido por terceiros, que a filha teria comentado algo a respeito com a irmã mais velha. A mãe disse que chamou a atenção do marido, mas ele negou os fatos e ficou o dito por não dito. Na delegacia o padrasto também negou tudo.

O pior dessa história é que há uma suspeita de outros parentes terem abusados da menina. Pelo jeito a polícia vai ter um trabalhão para elucidar os fatos.

As informações desta matéria chamaram nossa atenção como exemplo de milhares de casos que acontecem em todo o país. A maioria não vem à tona, devido ao medo, vergonha ou outros motivos da própria vítima em relatar o caso.

A identidade das pessoas envolvidas não foi revelada em respeito às leis de proteção à menor, vítima. O vídeo abaixo está borrado pelos mesmos motivos:

 

 
Divulgação: PC/AM

As informações são do G1 / Texto: Adilson Bahia

Imagem da capa: Alexa / Pixabay 

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