Terceira ou quarta via serão opções
para quem rejeita Paulo Dapé e Robério Oliveira!
A política em Eunápolis está acelerada, com grupos
emergindo da asfixia política a que estão submetidos os ex-prefeitos Robério
Oliveira e Paulo Dapé.
Eles hoje vivem como sombras das
suas respectivas esposas. Cordélia Torres está maior que Dapé e Robério está
menor que Cláudia! Comentam-se nos grupinhos de esquinas que se Robério quiser
derrotar Dapé, terá que convencer Cláudia a substituí-lo como prefeiturável em
Eunápolis.
Todavia, um novo fator está demonstrando força, que, segundo alguns "especialistas políticos", fariam Dapé e Robério “comerem poeira” nas próximas eleições: A chamada "Terceira
Via", que segundo os “línguas soltas”, poderá vir com a junção de Neto
Guerrieri, Mariza Carletto, Jota Batista, Gabirel Delani e diversas outras lideranças
políticas, que não querem saber de estarem nos palanques de Dapé ou Robério.
Enquanto Dapé tem ações da Prefeitura e poder de imprensa,
tanto quanto Robério com governos estadual e Federal, com rádios e blogs os
endeusando, os protagonistas da "Terceira Via" tem a ajuda advinda
das insatisfações contra os mesmos. Aí estão os votos de revolta e
protesto, que poderão resultar em vitória, fora da polarização envolvendo os
ex-prefeitos.
Pedro Vailant. Foto: Reprodução de A Gazeta Bahia |
Mas as eleições em Eunápolis não estão restritas a Dapé, Robério
e "Terceira Via", pois com certeza um nome também forte “chegará
junto”. Trata-se de Pedro Vailant, ex-presidente da Veracel, um homem que
ajudou a construir a história de Eunápolis e que sonha grande, com uma cidade
progressista, livre de antigas amarras.
Outro nome que deverá entrar na lista dos prefeituráveis é Isac
da Katharina, com sua obstinação e sonho de uma Eunápolis sob gestão de um
prefeito do PT, neste momento em que seu partido detém o controle dos governos
do Estado e da União. Para tanto já conta com o apoio do PCdoB e outros
partidos ligados ao presidente Lula e ao governador Jerônimo.
Por enquanto os possíveis prefeituráveis estão “na moita”,
sem se manifestarem publicamente, observando as especulações, mesmo porque ainda
tem muita água para correr no rio do peixe e muitos peixes ainda deverão cair
na rede de quem quer que queira se eleger em 2024.
Baseado em matéria do Blog do ValCabral
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