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Crueldade: Preso elemento que matou a filhinha e a priminha dela, por não aceitar fim de relacionamento


Após o crime, o cavernoso ainda teve a coragem de ligar para a ex dizendo que a filha implorou para não morrer

Alguns crimes mexem com o imaginário das pessoas. Como é possível que alguém tenha coragem de matar a própria filha? Chamar de bicho é uma ofensa aos animais que ao longo dos anos têm demonstrado exemplos de comportamento aos humanos.

Davi Souza Miranda manteve um relacionamento conturbado de 9 anos com Nayla Albuquerque, que terminou há aproximadamente um mês, devido à constantes ameaças.

Separada do moço, a mulher revelou numa entrevista à TV Globo que solicitou uma ordem de restrição para protege-la e também à filha, porém a Justiça não concedeu a medida à criança, embora todos saibam que medidas de restrição dificilmente protegem alguém, conforme os vários casos noticiados diariamente pelas mídias.

O sacripanta não aceitou o fim do casamento e ao que tudo indica, planejou uma vingança sórdida, esperou o momento certo e agiu.

Luiza e Ana Beatriz

A irmã de Nayla, pensando que estava ajudando, levou a criança para ver o pai, já que ele não podia se aproximar da esposa e aí aconteceu a tragédia. Quando a mulher chegou ao local, ela foi amarrada e torturada enquanto o “miséra” assassinava a própria filha e a priminha dela com violentas marteladas.

A irmã de Nayla conseguiu escapar e pediu ajuda aos vizinhos, que socorreram a mulher e as duas crianças. Ana Beatriz da Silva Albuquerque, de 4 anos morreu ao chegar no hospital, enquanto filha dele, Luiza Fernanda da Silva Miranda, de 5 anos, morreu no caminho.

O crime aconteceu na noite de sexta-feira, 22/09/23, em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Após o duplo homicídio, o coisa ruim fugiu, mas o destino preparou uma cilada para ele. No sábado, 23, ainda em fuga, o maletroso percorreu cerca de 40 quilômetros, mas capotou o carro.

Na fuga, Davi capotou o carro

Populares tentaram ajudar, quando o telefone do sujeito começou a tocar. Alguém atendeu e foi informado que o “disgrama” tinha cometido os crimes brutais. A polícia foi acionada e o *&¨#¨%$@ acabou preso.

NOTA DO EDITOR: 

Vários casos parecidos se repetem no Brasil. Os suspeitos são condenados a dezenas de anos de prisão mas saem ao cumprir um terço ou menos, da pena, principalmente se tiver bom comportamento e bom advogado. Recentemente, nos EUA, um brasileiro que matou a mulher foi condenado a prisão perpétua, tentou fugir mas foi recapturado, para nunca mais fazer nenhuma família sofrer.

Quando à autoridade que não concedeu medida de restrição à criança, será que vai conseguir dormir tranquilo(a) sabendo que duas criancinhas morreram pela falta do bendito documento? Por que algumas "otoridades" tem a estranha mania de não conseguir enxergar mais longe?

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