Estamos nos aproximando do período político eleitoreiro,
onde fantasias serão ventiladas pelos quatro cantos da cidade e onde os sonhos
pessoais de alguém que se diz capaz serão medidos com a mesma intensidade de
alguém que já provou “ser capaz”.
Entre ser capaz e dizer que é capaz, existe uma grande
diferença que poderá resultar na infelicidade de muitos, principalmente
naqueles que acreditam em Papai Noel, Mula sem Cabeça, Saci Pererê e Batuqueiro, entre outros.
Fazer promessas é fácil, o difícil é cumpri-las. Governar uma cidade não é a mesma coisa que fazer promessas ilusórias ou festinhas. Festas tem efeito rápido onde as pessoas se embriagam de sonhos
momentâneos e na maioria das vezes acordam no dia seguinte com uma tremenda dor
de cabeça. A cidade não merece o pesadelo de quatro anos de dor de cabeça.
Entre o óbvio e o incerto, é óbvio que devemos preferir o
óbvio.
Um prefeito que tenha uma vasta experiência política,
que demonstrou claramente seu amor pela cidade e pelo social, que transforma a
cidade a cada dia com obras de grande importância, que circula com desenvoltura
entre políticos do alto escalão do governo estadual e federal, que tem grandes
amizades políticas, é óbvio que leva todas as vantagens na construção do perfil
certo para a escolha do eleitorado.
Entre o óbvio e o incerto, não há chance para trocadilhos e
nem deveria haver dúvidas quando se pensa no futuro de uma cidade que cresce a
passos largos graças à competência e dinamismo de um prefeito de mãos firmes
que sabe o que quer e o que faz e que soube fazer diferença.
O futuro de uma cidade não pode ser avaliado por tapinhas
nas costas, festinhas, promessas e sonhos mirabolantes. O eleitor precisa ter
os pés no chão e responsabilidade com seus filhos e netos que serão as gerações
do futuro, que dependerão das escolhas feitas agora.
Uma escolha errada, trocando o certo pelo duvidoso, é uma
responsabilidade muito grande. Uma escolha errada poderá significar um atraso e
um retrocesso gigante para uma cidade que não pode parar, porque o tempo não
para.
3 Comentários
Campanha política antecipada? Pq ficou nítido que o editor apoia um dos lados. Mesmo concordando com a posição política do editor isso é muito errado. Deixa de ser um jornal imparcial para ser puxadinho de partido político.
ResponderExcluirisso aí se aplica a várias cidades onde o povo sem noção resolve do nada dar apoio a quem não tem experiência comprovada e o resultado eh so atrazo
ResponderExcluirO cara tocou na ferida de muita gente em várias cidades. Tem muito prefeiturável querendo chegar chegando, mas sem nenhuma bagagem. Quando por acaso vence, perde no mínimo 2 anos tentando entender com a zorra funciona...
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