Disputa política de Eunápolis continua indefinida

Eunápolis é uma bela cidade em pleno desenvolvimento, com futuro promissor, localizada como ponto de referência para várias as cidades do extremo sul baiano.

A situação política da cidade é meio conturbada, onde três grupos fortes lutam atualmente pelo poder.

Depois de vários mandatos, o líder político Robério Oliveira perdeu as eleições para o grupo Dapé, que elegeu sua esposa Cordélia Torres a prefeita da cidade.

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Cordélia tem enfrentado vários problemas para governar. Dois temporais que destruíram várias cidades baianas, em épocas diferentes, arruinaram a cidade, dissolvendo asfaltos mal feitos de outras gestões, os chamados “asfalto sonrisal”, onde se abrem verdadeiras crateras nas ruas após qualquer chuva. As operações tapa buracos não conseguem atender a demanda, mesmo porque a prefeitura tem outras obrigações a cumprir. Qualquer prefeito que assumir, enfrentará esse problema.

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Segundo a atual gestão, a cidade herdou uma dívida milionária, impagável, ao INSS e esse fato impede que a cidade receba investimentos federais ou estaduais. Em resumo, os investimentos são feitos com recursos próprios do município, e a partir daí as cobranças do povo mal informado se transformaram em revolta popular contra a gestora e as oposições tem usado esse fato para se fortalecerem.

Robério quer voltar ao poder e para dificultar mais a situação, Neto Guerrieri que foi prefeito com apoio de Robério, também quer voltar a ser prefeito, ou seja, mesmo com outros pré-candidatos na disputa, a batalha final gira em torno de Guerrieri, Robério e a prefeita Cordélia Torres.

A verdade é que a disputa política pelo poder no município ainda não se definiu, mesmo porque até 5 de agosto, qualquer conversa será mera especulação. 

Partidários de Robério dizem que ele é pré-cadidato, mas algumas mídias e "entendidos" dizem que talvez ele não possa se candidatar e terá que apontar um substituto, já o ex-prefeito Neto Guerrieri virou notícia quando blogs regionais anunciaram que o mesmo recorreu à Justiça para invalidar a desaprovação das contas de seu governo em 2015. Segundo as informações da imprensa local, ele deixou expirar o prazo de contestação que é 5 anos.  Este é um dos assuntos mais comentados em vários veículos de comunicação.

Até o momento, Cordélia Torres (União Brasil), não apontou seu pré-candidato a vice e Dra. Marta Santos (Partido Novo), teria indicado Bel Checon como sua pré-candidata a vice-prefeita.

Para esclarecimento de quaisquer dúvidas, qualquer um dos pré-candidatos podem enviar seu ponto de vista a este site, que teremos prazer em publicar.