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Eunápolis - Três envolvidos nos ataques a tiros são presos em ação conjunta

Os ataques a tiros teriam sido motivados pela morte de um comparsa e também em retaliação ao sumiço das quatro meninas há mais de um mês
Na tarde dessa terça-feira, 15/09, três indivíduos envolvidos nos ataques a tiros ocorridos na cidade de Eunápolis foram presos em ação da 7ª CIPM/Eunápolis com apoio da Polícia Civil de Eunápolis.

As primeiras prisões ocorreram em duas oficinas do Bairro Gusmão. Em uma delas, Policiais Militares localizaram um veículo VW/GOL com as mesmas características do automóvel que vinha sendo utilizado para roubar veículos na Rodovia BR 367.

Na casa de um dos envolvidos, no Bairro Itapuã, os Militares encontraram um revólver, o Uno branco usado no ataque do dia 14/09 no Bairro Juca Rosa, capas de coletes balísticos, drogas, placas de veículos roubados pela quadrilha e munições.

Em desdobramento das primeiras prisões, a Polícia Militar e a Polícia Civil realizaram diligências conjuntas em Arraial D’Ajuda e prenderam um terceiro homem, envolvido com os “ataques”.

O primeiro envolvido foi autuado em flagrante delito pela posse da droga e da arma de fogo, encontrada em sua residência. Os outros dois envolvidos tiveram a prisão temporária decretadas pelo juiz de direito, Dr Otaviano Andrade de Souza Sobrinho, Titular da 1ª Vara Crime e do Júri da Comarca de Eunápolis/BA.

Os ataques a tiros teriam sido motivados pelo homicídio de RIAN ANDRADE PEREIRA, 18 anos, no dia 09/09, no Bairro Itapuã; e também em retaliação aos supostos homicídios e ocultação dos cadáveres de quatro garotas que continuam desaparecidas há mais de um mês.
Segundo as investigações, RIAN ANDRADE PEREIRA representava uma facção criminosa no Bairro Itapuã, e sua morte estaria sendo vingada pelos autores dos “ataques a tiros” em bairros que o grupo entendia ser de domínio da facção que o matou.

Um dos indivíduos presos na oficina veio do ARRAIAL D’AJUDA para substituir RIAN, na representação da facção criminosa.

As investigações continuam para identificar se há outros envolvidos nos “ataques”.
Fonte: 23ª COORPIN/EUNÁPOLIS






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