Investigadores dizem
ter identificado elementos probatórios concretos de autoria e materialidade
para se atestar a presença de indícios suficientes de que Renan teria praticado
os crimes em conjunto com outras quatro pessoas, também indiciadas.
O senador Renan
Calheiros, do MDB de Alagoas, indiciado pela Polícia Federal, por acusação de
corrupção passaiva e lavagem de dinheiro, por susteita de ter recebido R$ 1
milhão em propina da Odebrecht.
Em 2012, Renan teria
porpoorcionado uma resolução no Senado que tratou de benefícios concedidos
pelos estados a produtos importados, a chamada Guerra dos Portos. A partir dos
dados da PF, a Procuradoria-Geral da República vai decidir se denuncia o senador
ao Supremo Tribunal Federal.
Renan Calheiros
emitoui nota negando os fatos, dizendo que essa investigação está aberta desde
março de 2017, sem provas, e que a situação atual dessa investigação pela parte
politizada da polícia, nada mais é do que retaliação à CPI da covid.
A Odebrecht informou,
em nota, que colaborou com a Justiça a partir de 2016; que, desde então, fez
acordos no Brasil com o Ministério Público Federal, com a Advocacia-Geral da
União, a Controladoria-Geral da União e o Cade; e que, no exterior, também
fechou acordos com o departamento de Justiça dos Estados Unidos, o Banco
Mundial e outras instituições.
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