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Picada de abelha ajudou polícia a desvendar o assassinado de delegada na Bahia

Tancredo Neves Feliciano de Arruda, suspeito do crime. Foto: Reprodução .


O diretor do Depom disse que não há dúvidas que a delegada tenha sido morta por Tancredo Arruda

A delegada Patrícia Neves jackes Aires foi encontrada morta dentro de um carro numa área de mata às margens da BR-324, no município de São Sebastião do Passé, região metropolitana de Salvador, na madrugada de domingo, 11/08/2024.

Durante a manhã do mesmo dia, o companheiro da delegada Tancredo Neves Feliciano de Arruda, foi preso suspeito do crime de feminicídio e posteriormente ele acabou confessando o crime, inclusive que teria usado o cinto de segurança para enforcar a delegada. O relacionamento dos dois durava quatro meses.

Carro onde a delegada foi encontrada 


Quando a polícia encontrou o corpo da vítima, se deparou com um problemão da natureza: havia um enxame de abelhas no local onde o carro foi abandonado, fato que dificultou o trabalho das equipes periciais.

Ao interrogar o suspeito, um fato chamou a atenção dos agentes policiais: O sujeito de tinha picadas de abelhas e a mão estava lesionada, com características de ter socado alguém que estivesse do ao seu lado direito, em uma possível briga no carro, além de arranhões de unhas no pescoço.

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As abelhas então se tornaram coadjuvante nas investigações, apontando Tancredo Neves Feliciano de Arruda, marido da vítima, como principal suspeito do crime.

As investigações ainda dependem de alguns laudos e exames, mas a polícia garante que tudo está muito claro.

A perícia coletou materiais das unhas dela, para comparar com material genético dele, o que comprovaria a ação de defesa dela, na provável briga.

O suspeito apresentava o cotovelo direito lesionado, compatível com lesões na face, na boca e nariz da vítima.

Existe ainda a suspeita de que ele tenha matado ela em Sapeaçu, mas só os laudos poderão afirmar isso. Segundo a autoridade policial responsável pelo caso, serão realizados exames para detectar ou não o uso de drogas ou outras substâncias, mas as evidências são bem claras sobre a autoria do crime.

Foto: Severino Soares 


Patrícia Neves foi sepultada na manhã desta terça-feira, 13/08/2024, no bairro Sancho, zona oeste do Recife, sob forte comoção, onde amigos e familiares cobravam por Justiça. A matéria continua após os links abaixo:

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Este tipo de crime ainda persiste no Brasil porque os agressores além de se acharem donos das suas companheiras, não temem nossas frágeis leis. A Lei Maria da Pena  geralmente não garante proteção nenhuma, haja visto tantas vítimas fatais, mesmos depois das famosas medidas protetivas.

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