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Homens do PCC são ex3cut4dos por f4cção rival; veja o víd3o

Foto: Captura de imagem de vídeo .


Às 20h55 do sábado, 23/11/2024, pistoleiros em um Fiat Mobi branco foram escoltados por um “batedor do crime” em uma moto até onde estavam quatro membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), na cidade de Rio Claro, interior de São Paulo. O batedor de moto levava um homem na garupa que participou do ataque.

Os alvos dos pistoleiros que estavam tranquilamente conversando num terreno baldio ao lado de um estabelecimento comercial, foram surpreendidos pelos atiradores que já desceram do carro de armas em punho, metendo balas com desejos de matar.

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Eles foram identificados como Gabriel Lima Cardoso, de 26 anos; Marcelo Henrique Ferreira, 27; José Cláudio Martins Nunes, 50; e um suspeito, de 35 anos, conversando em frente a um terreno, no bairro das Nações. Os rapazes tentaram fugir, mas apenas o homem de 35 anos, sobreviveu ao ataque.

Membros do PCC conversavam em terreno, ao lado de um comércio

A matança foi uma vingança ocorrida 12 horas após o assassinato de Daniel de Paula Sobrinho, de 29 anos, o Vovô, executado dentro do salão de cabeleireiro de que era dono, no bairro Jardim Palmeiras. Ele era do Bando do Magrelo, cujo principal líder, Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo, já se intitulou como “o novo Marcola”.

VEJA TAMBÉM:

Uma câmera de monitoramento flagrou o exato momento em que os criminosos executam três membros da maior facção criminosa do país.

As vítimas.

SE LIGA: O víd3o abaixo contém cenas que você pode não gostar e não é recomendado para menores de idade ou pessoas sensíveis. Se você prosseguir estará se declarando maior de idade, consciente deste aviso e assumindo inteira responsabilidade pelos seus atos:

Dê 2 cliques no vídeo:

Guerra com PCC

Investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que o Bando do Magrelo é responsável pelo assassinato de pelo menos 30 integrantes do PCC. A rivalidade é motivada pela disputa da rota do narcotráfico na região de Rio Claro, que movimenta milhões de reais todos os meses. A Promotoria identificou que o bando comercializa drogas em, ao menos, oito cidades.

Intitulando-se como “o novo Marcola”, uma referência a Marco Willians Herbas Camacho — o principal líder da maior facção do Brasil –, Magrelo teria dado a ordem para a execução sumária dos integrantes do PCC.

Em uma denúncia obtida pelo Metrópoles, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPSP, afirmou que as execuções promovidas pelo Bando do Magrelo, em via pública, com disparos de fuzil em plena luz do dia, “colocam tristes holofotes na cidade”.

Fonte: Metrópoles


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