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Víd3o mostra p0licial metendo b4la de borracha no r0sto de uma mulher

Foto: Reprodução / Redes sociais   


Algumas situações geram indignação nas pessoas, inclusive a violência policial, principalmente quando se refere à cidadãos comuns que por algum motivo se metem em confusões. Na maioria dos casos, uma atitude corporal sem violência poderia resolver tudo.

Na madrugada de sábado, 01/03/2025, durante o carnaval de Capinópolis, no Triângulo Mineiro, em Minas Gerais, policiais tiveram que intervir numa situação de confusão entre foliões. Os ânimos estavam exaltados e de repente um policial dá um tiro à queima roupa com uma bala de borracha no rosto de uma mulher de 39 anos, que não teve a identidade revelada.

Será que o policial poderia simplesmente ter dominado a mulher e até mesmo colocado algemas nela? O fato é que a atitude dele gerou questionamentos da população sobre a violência desnecessária empregada.

Um vídeo mostra toda a situação. A moça recebe o tiro no rosto e cai com o impacto da bala de borracha que atingiu a sua bochecha.

A vítima foi socorrida ao Pronto Socorro Municipal de Capinópolis, onde passou por intervenção cirúrgica para retirada do projétil, que fraturou a sua mandíbula. Ela se recupera em casa, mas apresenta um quadro delicado de fratura do osso da mandíbula e talvez precise de uma cirurgia reparadora.

Chocados com o caso que repercutiu no país inteiro, familiares e moradores da cidade exigem explicações das autoridades e pedem por justiça.

O pior de tudo é que o irmão da moça, revoltado com a ocorrência, acabou preso por quebrar a porta de vidro da unidade de saúde.

 

A Polícia Militar de Minas Gerais emitiu nota oficial:  

"Ao iniciar a dispersão do público remanescente, os policiais militares que ali se encontravam foram hostilizados e desacatados por populares. Uma dessas pessoas tentou arrebatar a espingarda calibre .12 de um policial militar, o que resultou em um disparo acidental de munição de elastômero, que a atingiu no rosto".

A versão da polícia foi contestada em redes sociais e em veículos de comunicação regionais, onde comentam que a abordagem policial foi truculenta e desproporcional.

VEJA TAMBÉM:

Matérias sobre o assunto foram publicadas por vários sites inclusive pelos gigantes Estado de Minas e G1.

Vejam o vídeo e tirem suas conclusões:


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