A redação deste site tem
recebido constantemente denúncias diversas sobre temas polêmicos envolvendo
algumas cidades baianas, especialmente da cidade de Eunápolis, no extremo sul
da Bahia, onde a saúde, segundo internautas, está aos pandarecos, na U.T.I. em
“estado terminal”.
As denúncias são
recorrentes e algumas deixaram marcas profundas na memória das pessoas
envolvidas, como o caso da menina Beatriz, de 7 anos, que morreu alguns minutos
após receber a aplicação de uma injeção. Esse caso causou comoção na cidade e
nas redes sociais. A mãe moveu um processo judicial, mas não sabemos o
resultado final dessa história.
Beatriz, 7 anos de idade, morreu após injeção / Foto: Reprodução da inernet |
Tem o caso de um homem que
fez uma cirurgia de úlcera e pouco tempo depois cresceu nele uma espécie de
hérnia, deixando o coitado completamente à mercê da sorte, com uma enorme
“barriga”, uma vez que não pode trabalhar em função do tamanho gigante do
problema em seu corpo, como podem observar no vídeo abaixo. Desde 2004 o
coitado espera por uma cirurgia reparadora.
Teve também o caso de uma
parturiente que pariu na sala de espera do hospital. A notícia viralizou no
país inteiro em vários meios de comunicação, inclusive no portal da Globo, o G1
que você pode conferir clicando aqui.
Na época, a mulher deu o
seguinte depoimento: "Eu pari como se eu fosse um animal. Eu quero justiça,
porque se eu tivesse ganhado a minha filha com atendimento médico, ela não
teria passado o sufoco de quase ter morrido, porque ela saiu de dentro de mim
quase morta".
Nesta semana, um radialista e agora pré-candidato a
vereador denunciou um caso gravíssimo de uma criança que espera por cirurgia há
5 anos. O site Saiu na Mídia Bahia publicou matéria com vídeo conforme você
pode conferir no vídeo abaixo ou clicandoaqui.
Os pacientes que precisam de medicamentos oftálmicos
estão sem assistência desde junho. Uma clínica famosa especializada, que tem um
contrato com a prefeitura para fornecimento desses medicamentos, como por exemplo
colírio para glaucoma que custa muito caro, parou o atendimento desde junho e
não há previsão de quando voltará à normalidade.
Outro caso que chamou atenção foi o da parturiente Dicleia Costa Santos, que foi mandada pra casa com o bebê morto em seu ventre. A mulher sofreu por
uma semana, até que finalmente o hospital fez os procedimentos, como você pode conferir clicando aqui.
Os casos relacionados ao Hospital Regional são tantos,
que precisaríamos de dezenas de matérias para relacionar pelo menos uma parte
das mazelas.
As denúncias mais recorrentes da população é em
referência à falta de medicamentos. Ultimamente um vídeo circulou nas redes
sociais relatando o fato se repetindo mais uma vez:
Neste ano de 2020, exames especiais estão inexplicavelmente
suspensos e as chamadas cirurgias “eletivas” estão suspensas devido à pandemia
do Covid-19. A fila de espera por cirurgias é grande e a perspectiva de solução
ainda é uma incógnita.
Diante de tamanha crise na saúde de Eunápolis, o povo
espera uma resposta rápida em atitudes e que não seja de forma eleitoreira, já
que estamos prestes a eleger alguém que deverá ocupar o comando da prefeitura
da cidade.
O dinheiro da saúde com certeza está vindo, povo está
de olho e deverá permanecer atento.
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