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Bahia - Duas mortes e vários feridos em explosão fábrica de fogos de artifícios

 



Como uma fábrica clandestina de fogos funciona sem que autoridades saibam? É preciso que pessoas morram para que decisões sejam tomadas?

 

Por volta das 14:30 hs da tarde de quarta-feira, 14/01/2021, uma loja de fogos de artifícios explodiu na cidade Crisópolis, a cerca de 212 km da capital baiana. Duas pessoas morreram e outras ficaram feridas.

 

Foto: Redes sociais

As vítimas fatais foram identificadas como Ebervan Souza Reis, de 49 anos e Fernanda Santana Batista, de 35. Três pessoas ficaram soterradas pelos escombros e foram resgatadas com vida. Ao menos 10 pessoas ficaram feridas, entre elas uma adolescente de 13 anos que foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, em estado grave.

 

 Foto: Dalton Soares / TV Bahia

O local também funcionava como fábrica clandestina e um dos proprietários foi preso. O proprietário do estabelecimento foi autuado pela posse e fabricação de artefato explosivo sem autorização e está preso à disposição da Justiça.

 

O imóvel fica localizado na Av. Nelson Santiago, uma das principais avenidas da cidade. A residência do proprietário ficava no andar de cima. Duas casas próximas ficaram completamente destruída e outra ficou em chamas. Cinco imóveis próximos tiveram as estruturas abaladas.

 

Foto: Polícia Civil

Duas perguntas que não querem calar: Uma loja/fábrica de fogos de artifícios não passa despercebida em lugar nenhum, então por que os órgãos competentes não intercederam antes? Por que esperaram a tragédia acontecer?



Foto da capa: Prefeitura de Crisópolis


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