Foto: Reprodução |
Imagina a sensação horrível que é
carregar para sempre a imagem da própria mãe sendo baleada e morta na sua
frente. Foi isso que aconteceu, com uma menina de apenas 10 anos, que
presenciou a morte brutal da sua mãe, pelo próprio companheiro dela, o engenheiro
Reges Amauri Krucinski.
O crime aconteceu minutos antes da
virada do ano, na noite de sexta-feira, 31/12/2021, no condomínio
Xurupita, Orla Norte de Porto Seguro, no extremo sul baiano, quando deveria ser
comemorado o Réveillon, por aquela família.
Foto: Reprodução de O Baianão |
O Samu foi acionado, mas a jornalista
Juliana de Freitas Alves, de 41 anos, que foi alvejada com três tiros na cabeça
e um no tórax, não resistiu e morreu no local.
Populares acionaram a Polícia Militar. Logo em seguida, o assassino armado e todo ensanguentado, foi localizado e preso em uma rua próxima ao local do crime, sendo autuado por crime de feminicídio.
O elemento relatou à polícia que atirou na mulher após um desentendimento. As investigações apontaram que Reges Amauri tem registro de posse de arma concedido pela Polícia Federal e se auto dominava atirador esportivo e colecionador de armas.
De acordo o site O Baianão, o assassino
e a vítima se conhecerem há cerca de dois anos, se casando em setembro de 2020.
Juliana deixa um filho que teve com o Reges e uma filha de 10 anos, de
relacionamento anterior. O Reges também tinha um filha de outro relacionamento.
No momento do crime, na residência, estavam a filha da vítima de 10 anos, uma
filha de Regis, a babá e uma prima. O casal morava em São Paulo e veio para
Porto Seguro, onde tem uma casa no condomínio citado e pretendiam morar e abrir
um empreendimento comercial.
Foram apreendidas uma pistola,
calibre 380, um revólver, calibre 357, espingarda, calibre 12, oitenta
munições calibre 380, vinte munições calibre 357 e 83 (oitenta e três)
munições calibre 12.
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