Nesta quarta-feira, 20/09/2023, a APLB Sindicato, que
representa os profissionais da educação, mais uma vez paralisou suas atividades
por 24 horas em uma aparente manifestação pacífica em busca de melhores
condições de trabalho. No entanto, é evidente que por trás dessas ações, há um
claro viés político em jogo.
Desde o início da gestão da prefeita Cordélia Torres, a
APLB Sindicato tem travado uma batalha contra a administração, muitas vezes
lançando paralisações infundadas, aparentemente motivadas por razões puramente
políticas e partidárias. Isso é profundamente prejudicial para a educação e o
bem-estar dos estudantes, que acabam sofrendo as consequências dessas disputas
políticas.
É importante ressaltar que a prefeita Cordélia Torres já
concedeu reajustes significativos aos professores, tornando os salários um dos
maiores do estado. Além disso, houve investimentos em reformas e climatização
das escolas, bem como na disponibilização de materiais tecnológicos de ponta.
No entanto, parece que nada é suficiente para satisfazer as demandas do
sindicato, que continua a priorizar suas agendas políticas e interesses
pessoais em detrimento da educação das crianças.
Enquanto o sindicato busca incessantemente chamar a atenção
para suas lutas políticas, aproximadamente 18 mil estudantes são afetados
negativamente pela interrupção das atividades escolares. Essa situação tem o
potencial de prejudicar diretamente o futuro desses estudantes, comprometendo
sua educação e desenvolvimento.
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