A dona de casa de 53 anos que foi assassinada a
facadas e teve o coração e as vísceras arrancadas pelo marido, em Tupã, no
interior de São Paulo, denunciou à polícia, horas antes do homicídio, que era
obrigada a manter relações sexuais com o homem "mesmo contra sua vontade".
O assassinato aconteceu na segunda-feira (26).
De acordo com o site Metrópoles, Milena Dantas Bareta
Nistarda da Silva procurou a Polícia Civil relatando que vivia em cárcere
privado, além de ter o celular monitorado pelo marido, identificado como
Marcelo Nistarda Antoniani da Silva. Ela registrou um boletim de ocorrência de
violência psicológica contra o marido e solicitou medida protetiva contra ele.
Há cerca de dez anos, a dona de casa já havia registrado um
B.O. de agressão contra Marcelo, como constam em registros policiais. Os dois
estavam casados há 29 anos.
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Ainda conforme o Metrópoles, no seu relato à Central de
Polícia Judiciária, Milena disse que o cárcere era feito "de forma
sutil". O marido "sempre arrumava uma desculpa para ela não sair de
casa".
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Segundo a vítima, a situação piorou após os dois filhos se
mudarem do imóvel. Com isso, a mulher teria ficado "mais vulnerável em sua
casa".
1 Comentários
Eu não sei para que serve essa medida protetiva porque a justiça no Brasil não é feita o cara mata rouba e****** faz tudo aí tem amigo tem audiência de Custódia né gente as eleição tá chegando vamos para a rua para não votar porque o culpado disso tudo são os políticos em Brasília vamos vamos fazer um protesto no dia das eleição ninguém vai botar Vamos todos para Rua para ver se muda a lei porque o culpado esses ladrão lá em Brasília que eles não muda além porque se você vir para eles eles vão ficar preso então no dia das eleições ninguém vai votar ainda está te deve ter
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